3
Continuamos a dar cartas na canoagem, com três dos nossos
atletas (Messias Baptista – K1 200m; Fernando Pimenta – K1 1000m; João Ribeiro
– K1 1500m) a sagrarem-se campeões nacionais;
4
Ao fim de 2 jogos particulares*, são 4 os estreantes
absolutos pela equipa de honra: Gil Dias, João Mário, Rodrigo Pinho e Paulo
Bernardo. Destaque para este último que, tendo alinhado numa posição que não a
sua e na qual não me recordo de o ver jogar, foi inexcedível no empenho e
demonstrou a sua enorme qualidade;
25
É a maior “delegação” benfiquista de sempre nuns Jogos
Olímpicos, com 25 atletas em representação das suas seleções, cerca do dobro do
anterior recorde, estabelecido em 1992, em Barcelona;
29
Com o golo marcado ao Almería, Pizzi tornou-se no 29º mais
goleador de sempre de águia ao peito. Soma 97 golos em 359 jogos (incluindo
particulares) e está a dois de Magnusson e Jorge Tavares;
3907
Distância, em quilómetros, entre Lisboa e Moscovo. Preferiria
um adversário mais próximo geograficamente, mas assim ditou o sorteio. Acredito
que eliminaremos o Spartak e, pelo meio, traremos os três pontos de Moreira de
Cónegos na primeira jornada do Campeonato. Houve apenas três desafios entre
Benfica e os moscovitas: o jogo de apresentação na temporada 1989/90 (2-3) e os
dois relativos à fase de grupos da Liga dos Campeões 2012/13 (derrota por 2-1
em Moscovo e vitória, na Luz, por 2-0). Em 20 jogos com clubes russos a contar
para competições europeias, reina o equilíbrio: 8 vitórias, 4 empates e 8
derrotas. Analisando somente as eliminatórias, a balança pende a nosso favor: Em
6 passámos 5, 3 na Liga dos Campeões (uma no antigo formato, com o Torpedo, e
duas mais recentes com o Zenit).
*Não inclui o Benfica – Lille.
Jornal O Benfica - 23/7/2021
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