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Esta coluna foi dedicada por inteiro a Jardel na semana
passada, pelo que é com atraso que se enaltece a dobradinha da nossa equipa
feminina de polo aquático. E também o 3º lugar no Campeonato de andebol
(feminino), que poderia ter sido melhor, porém há que referir que esta se
tratou apenas da segunda época após o regresso benfiquista ao escalão maior (e
2019/20 não chegou a ser concluída);
8
Neste fim-de-semana terá início a final do Campeonato
Nacional de hóquei em patins (feminino). 8 é o número de títulos consecutivos
que a nossa equipa procurará alcançar;
17,69
Pichardo fez a marca do ano no triplo salto contribuindo,
assim, para o crescente entusiasmo em torno da sua participação olímpica. E não
deixa de ser curioso como, para alguma comunicação social, de “atleta cubano do
Benfica” tem vindo a evoluir para “o português”. Consiga ele o tão almejado ouro
em Tóquio e não me admirarei que essa mesma comunicação social tergiverse acerca
do feito do atletismo português e pelo caminho tente sonegar o contributo
benfiquista;
30
“Faltam 30 metros ao futebol português”, dizia-se no final
dos anos 80. Ter visto a exibição confrangedora de Portugal frente à Alemanha
relembrou-me este axioma ultrapassado. Só que hoje, ao contrário desses tempos,
são raros os treinadores portugueses de topo que enveredam por este tipo de
futebol e todos os jogadores da selecção portuguesa jogam ao mais alto nível, a
maior parte no estrangeiro. Só faltam 30 metros por opção. E o responsável
chama-se Fernando Santos. Dir-me-ão que venceu em 2016, mas não me peçam
explicações. E muito menos questionem o obreiro desse feito, que não vale a
pena. Por óbvias que sejam as respostas, não se espera que o acaso as dê.
Jornal O Benfica - 25/6/2021
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