1 – Para o Montalegre, aproveitar a visita do Benfica para
melhorar as instalações desportivas, ao invés de perseguir uma receita maior,
foi uma grande vitória;
2 – A exibição benfiquista não entusiasmou, como outras em
circunstâncias semelhantes nas últimas temporadas. Passámos, objectivo
cumprido;
3 – Teve, no entanto, a particularidade de permitir, ao
Benfica, completar uma série de seis vitórias consecutivas sem golos sofridos
em competições oficiais. Melhor, só por dez vezes em toda a nossa história;
4 – Apesar da estatística mencionada acima, era pouco o
entusiasmo. Mas o triunfo por retumbantes 6-2 ao Braga, um “candidato ao título”,
foi esclarecedor. É inequívoco que este Benfica, com esta equipa técnica e
estes jogadores, tem potencial para a denominada reconquista;
4 – Jonas é uma peça fundamental nesse desígnio: Marcou nas
seis últimas jornadas do Campeonato Nacional, concretizou em nove das dez
partidas em que foi titular. Entretanto já é o 13º melhor marcador da história
do Benfica em competições oficiais;
5 – Também Gedson, no extremo oposto da distribuição etária
no nosso plantel. A sua exibição frente ao Braga foi, a todos os níveis,
notável;
6 – E também a de Grimaldo. Este é o caminho: uma mescla de
jogadores experientes e jovens promessas, do Seixal ou de outras paragens;
1 – Não há jornada que o FC Porto não seja beneficiado pela
arbitragem, deve ser um recorde;
2 – Foi com muita pena que soube da saída de Pedro Nunes do
comando técnico da nossa equipa de hóquei em patins. Ganhou muito, porém menos
do que mereceu. Nunca me esquecerei das arbitragens em Valongo e Alverca
(Sporting) que obliteraram um inédito tetra transformando-o num parco
bicampeonato.
Jornal O Benfica - 28/12/2018
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