Crónica publicada no Dinheiro Vivo. Também publicada, em papel, no suplemento que acompanha as edições do Diário de Notícias e Jornal de Notícias.
Autor ("110 Histórias à Benfica"; "Cheira Bem, Cheira a Lisboa"; "Plantel Glorioso"; "Assim Se Fez Glorioso"; "A Mística em Prosa"; "O Livro do Tri"; "Deixem-nos Sonhar"; 115 Anos Gloriosos"). Cronista (O Benfica; Dinheiro Vivo) e publicado anteriormente no Vida Económica, Diário de Notícias, Volta ao Mundo, Revista Expresso, Blizzard e Pickles. Comentador BTV. Contacto: joaotomaz77@gmail.com
terça-feira, 30 de agosto de 2022
Números da semana (88)
1
O Benfica é campeão do mundo sub20. Não seria necessário
vencer o Peñarol na estreia da Taça Intercontinental sub20 para certificar o
Benfica enquanto um dos melhores clubes formadores a nível global, mas o
triunfo faz sentido e o epíteto “melhor do mundo” assenta muito bem;
2
Derrotar o Twente, no seu próprio campo, foi um excelente
resultado para a equipa feminina de futebol, ficando agora a uma eliminatória
(2 jogos) de participar, pelo 2º ano consecutivo, na fase de grupos da Liga dos
Campeões. Recorde-se que, na época passada, o Benfica foi o estreante português
entre os 16 melhores da Europa;
6
O Benfica venceu os 6 primeiros jogos em competições na
presente temporada. É a 6ª vez, desde 1906/07 (época de estreia em jogos
“oficiais”), que tal acontece;
8
São 8 as futebolistas do Benfica na mais recente
convocatória da seleção nacional;
9
Rafa marcou o seu 9º golo pelo Benfica em competições
europeias, entrando para o top20 (19º) dos mais goleadores de águia ao peito em
provas da UEFA;
12
O Benfica está pela 12ª vez, nas últimas 13 temporadas, na
fase de grupos da Liga dos Campeões;
121
Fernando Pimenta conquistou mais 3 medalhas (ouro – K1 5000;
prata – K1 1000; bronze – K1 500) no Campeonato da Europa e aumentou o seu
pecúlio, a nível internacional, para 121 subidas aos pódios;
255
Grimaldo chegou aos 255 “jogos oficiais”, igualando o
registo de António Martins e Gaitán (o trio ocupa a 44ª posição no ranking);
600
O anúncio foi mais ou menos vago: “Sessão de autógrafos de
dois atletas do futebol profissional”. Resposta: cerca de 600 benfiquistas
compareceram no evento. Impressionante!
Jornal O Benfica - 26/8/2022
terça-feira, 23 de agosto de 2022
Números da semana (87)
0,14
Otamendi foi admoestado com 27 cartões amarelos nos 64 jogos
pelo Benfica nas competições nacionais. Mais do que os 26 mostrados ao
argentino em 93 partidas, também em competições nacionais. Ou seja, o Otamendi
do Benfica leva 0,42 amarelos por jogo, enquanto o Otamendi do Porto levava
0,28, uma diferença de 0,14 que explica alguma coisa sobre as arbitragens cá do
burgo;
1
Pichardo é campeão da Europa do triplo salto!
5
O Benfica venceu os primeiros 5 jogos de competições
oficiais na presente temporada, algo que acontece pela 7ª vez na história;
8
São muito elevadas as expetativas em relação ao reforço do
basquetebol, Toney Douglas, o jogador com melhor currículo de sempre a atuar em
Portugal. 8 anos na NBA, 394 jogos (65 no 5 inicial e ainda 15 jogos nos
playoffs) com 19.1 minutos de utilização por jogo na época regular. Jogou ainda
na China, Turquia (em dois clubes da Euroliga, incluindo o sempre candidato a
vencer a principal prova europeia, o Anadolu Efes), Espanha, Itália, Grécia e
Israel;
23’07’’
Aos 17 anos apenas, o nadador do Benfica conquistou a
medalha de bronze no Campeonato da Europa de natação nos 50 metros mariposa (a
terceira de sempre de um português num Europeu). Bateu o recorde nacional nas
eliminatórias, melhorou-o nas meias-finais e voltou a reduzir o tempo na final,
na qual terminou em 3º. Estabeleceu ainda o recorde nacional nos 100 metros
livres (48’52’’);
50
João Mário chegou aos 50 “jogos oficiais” pelo Benfica;
150
Frente ao Casa Pia, Rafa alinhou pela 150ª vez pelo Benfica
no Campeonato Nacional. Soma 44 golos de águia ao peito na prova (34º). Em
todas as competições oficiais, marcou 60 golos em 232 jogos (39º).
Jornal O Benfica - 19/8/2022
terça-feira, 16 de agosto de 2022
Chalana
O Chalana, para mim, é quase uma figura mitológica. As minhas primeiras memórias futebolísticas remontam ao Campeonato da Europa em 1984, mais concretamente a algumas jogadas estonteantes do Chalana pela selecção portuguesa nesse europeu. O resto é posterior, portanto já só acompanhei o ocaso da sua carreira.
Mas crescer a ouvir o meu pai e os seus amigos, que passaram
a adolescência no estádio da Luz a ver o Eusébio e companhia na década de
sessenta, e mesmo assim era ao Chalana, além de Eusébio, que dedicavam maior
admiração, tem muito impacto. “Lembro-me de ver um jogo dos juniores no início
de época e de ficar siderado com o Chalana. Fui a quase todos os jogos nessa
época só para o ver jogar” ou “era inacreditável, os adversários caiam
sozinhos” são apenas dois exemplos do muito que fui ouvindo.
A minha idolatria pelo Chalana é, portanto, em grande parte herdada
e posteriormente cimentada por apontamentos ocasionais que lhe vi fazer em
campo depois de regressar de Bordéus. Mais tarde, também pelos inúmeros
testemunhos de antigos colegas em público e em privado e pela consulta de
edições antigas de jornais na pesquisa para os meus livros. E sem esquecer
algumas imagens, surpreendentemente poucas para quem atingiu o auge na sua
carreira futebolística já na década de oitenta.
Aliás, considero mesmo um crime lesa futebol não haver mais
imagens do Chalana. Se a RTP as tem em arquivo, seria verdadeiro serviço público
divulgá-las. Não se trata de futebol apenas. É arte, é ilusão, é paixão.
Chalana não foi um mero grande jogador de futebol. Foi um criador de sonhos,
foi, nos relvados do rigor da táctica e do aprumo físico, a personificação da
alegria que muitas crianças sentem a jogar futebol.
Ao morrer Chalana morre também um bocadinho do Benfica,
daquele Benfica idealizado pelos benfiquistas em que todos os que têm a honra e
o privilégio de o representar têm de ser Chalanas ou Eusébios. Chalana é uma
das maiores figuras da história do Benfica, um ídolo com pés de ouro.
Até sempre!
Jornal O Benfica - 12/8/2022
Números da semana (86)
9
O Benfica venceu pela 9ª temporada consecutiva na 1ª jornada
do Campeonato, depois de 9 épocas seguidas a não vencer no jogo de estreia na
prova (em 2006/07, a 1ª jornada foi adiada);
11
Nos primeiros 3 “jogos oficiais” da temporada, o Benfica
marcou 11 golos, uma marca apenas superada em 15 épocas no passado, das quais
somente 4 nos últimos 75 anos;
19
No desafio com o Arouca, Grimaldo fez a sua 19ª assistência
no estádio da Luz (inclui jogos particulares), igualando André Almeida na 11ª
posição. Em competições oficiais, considerando todos os “jogos oficiais”,
Grimaldo soma 48 assistências e é o 3º com mais passes/cruzamentos para golo
desde 2010/11 (Pizzi, 94, e Gaitán, 81, são os líderes);
60
Rafa bisou frente ao Arouca e chegou aos 60 golos em
competições oficiais pelo Benfica. É o 39º mais goleador de sempre. Na
Dinamarca, completou 230 “jogos oficiais” pelo Benfica, tantos quanto Hélder e
Simão (51º);
82,5
82 anos e meio depois, Benfica e Casa Pia voltam a encontrar-se
numa partida relativa ao Campeonato Nacional (vitória, por 10-1, no campo das
Amoreiras). No entanto, o historial entre os dois clubes é vasto, com mais de
40 jogos oficiais e alguns particulares, além da forte ligação do Benfica a
casapianos e do Casa Pia Atlético Clube aquando da sua fundação, em 1920, a
benfiquistas então com consequências difíceis para o Sport Lisboa e Benfica;
45000
Está atingida a marca dos 45 mil Red Pass vendidos, o recorde
estabelecido em 2019. Acrescentando-se-lhes os lugares corporate e a
percentagem mínima obrigatória da lotação alocada aos adversários, sobram uns
poucos milhares de lugares para venda jogo a jogo aos sócios que não quiseram
ou puderam comprar Red Pass.
Jornal O Benfica - 12/8/2022
segunda-feira, 8 de agosto de 2022
Perplexidade e vergonha alheia
Nada me move contra os atuais dirigentes da Federação Portuguesa de Basquetebol, pelo contrário creio inclusivamente que a modalidade tem melhorado nos últimos anos, também a nível organizativo.
Considero, no entanto, inqualificável a decisão do castigo
aplicado a Ivan Almeida pelo que se passou após o jogo derradeiro da final dos
playoffs, branqueando-se, desta forma, os abusos racistas de que foi vítima no
Dragão Arena durante a terceira partida e transmitindo-se uma mensagem de
exigência aos jogadores para que tudo tolerem e a nada reajam, mesmo quando há
muito forem ultrapassados os limites da decência.
Quem quer que tenha prestado atenção ao sucedido nessa final
sabe que a altercação entre Ivan Almeida e jogadores do Porto, a qual motivou a
tal suspensão de dois jogos, se deveu ao ocorrido no embate anterior, quando um
energúmeno sentado na bancada dirigiu insultos racistas e xenófobos ao nosso
jogador.
Numa situação destas, esperar auto-controlo de um atleta,
quanto mais exigi-lo, constitui um abuso em si mesmo. É retroceder décadas, é
assobiar para o lado, é inaceitável.
Além disso, a Federação Portuguesa de Basquetebol, com esta
decisão, perdeu uma oportunidade de contribuir para uma sociedade mais justa e
plural.
Bastaria para tal ter emitido um comunicado no qual
explicaria as razões que justificariam um castigo, para logo anunciar que
considerava até um imperativo de consciência optar por valorizar a atenuante –
mesmo que essa figura não conste nos regulamentos – de Ivan Almeida ter sido
vítima de um episódio escabroso de racismo e xenofobia. Mais, assumiria a
defesa do atleta e o forte empenho em impedir que o adepto em causa frequente
pavilhões e estádios no país.
Isto porque, que se saiba, o bandalho que gritou “macaco
volta para a tua terra” poderá ser espectador das duas primeiras jornadas do
campeonato, nas quais Ivan Almeida, caso permaneça em Portugal, não poderá
participar.
Ao imbecil nas bancadas faltou decência e civismo. Aos
atletas do FC Porto que se insurgiram contra Ivan Almeida durante a discussão
com o público, escapou-se-lhes o tacto e a solidariedade. Ao dirigente do FC
Porto que, passados alguns dias, desvalorizou os insultos ao invés de os condenar,
sumiu-se a humanidade e o bom senso. E, perante tudo isto, a Federação
Portuguesa de Basquetebol, além de nada ter feito para que, no futuro,
episódios como este não mais se repitam num jogo da modalidade que
supervisiona, organiza e promove, ainda condenou a vítima.
Dadas as circunstâncias, é incompreensível e intolerável que
Ivan Almeida tenha sido castigado. É mesmo vergonhoso!
P.S.: Somos dodecacampeões nacionais de atletismo. Notável!
E confesso que nunca me preocupara em saber qual o prefixo grego para 12, mas
aprendi-o graças ao atletismo benfiquista. É assim o nosso maravilhoso clube,
além de tudo ainda contribui para a literacia dos portugueses.
Jornal O Benfica - 5/8/2022
Números da semana (85)
1
Ou talvez seja 7. Caso o Benfica passe o Midtjylland,
seguir-se-á Sturm Graz ou Dínamo Kiev. O histórico de jogos frente a estes dois
clubes é curto. Relativamente aos austríacos, apenas 1 jogo particular realizado
em 1998 (empate a uma bola). Com os ucranianos há a registar 7 confrontos, um
deles amigável (1980, derrota por 1-2) e seis a contar para a Liga dos Campeões
(1991/92; 2016/17 e 2021/22, com 4 vitórias, 1 empate e 1 derrota);
3
Gonçalo Ramos fez o seu primeiro hat-trick pela primeira
equipa do Benfica, ele que já bisara duas vezes, incluindo na estreia. Ramos
soma 17 golos em competições oficiais, só Grimaldo e Rafa marcaram mais pelo
Benfica entre os integrantes do actual plantel. Chegou aos 10 golos no estádio
da Luz, figurando na 26ª posição dos melhores marcadores neste estádio
(incluindo jogos particulares);
3 camisolas, uma homenagem à cidade de Lisboa, onde o
Benfica foi fundado e está sediado, mas que não impõe fronteiras ao mais
nacional e internacional de todos os clubes portugueses;
12
12 títulos nacionais consecutivos no atletismo, somos dodecacampeões,
um recorde na modalidade. Ao longo do evento, 12 das 21 provas foram ganhas por
atletas do Benfica;
170
Odysseas Vlachodimos chegou aos 170 “jogos oficiais” pela
primeira equipa do Benfica, os mesmos que Artur Correia;
250
Grimaldo atingiu a marca redonda dos 250 jogos pela equipa
de honra do Benfica em competições oficiais. Considerando todas as provas
oficiais, é o 46º futebolista a alcançar esta marca. Neste século, é o 10º com
mais partidas, superado por Luisão, Pizzi, Maxi Pereira, André Almeida,
Cardozo, Jardel, Nuno Gomes, Salvio e Gaitán. Contando com particulares,
Grimaldo é o 55º mais utilizado, com 277 jogos.
Jornal O Benfica - 5/8/2022
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
Taremi cai porque pode
O jornal A Bola publicou uma crónica curiosa esta semana, da autoria do antigo árbitro Duarte Gomes. No seu espaço habitual, pomposamente chamado “O poder da palavra”, e desta vez sob o sugestivo título “A moda dos penáltis sacados”, Duarte Gomes parece querer defender a arbitragem, não se apercebendo que, na prática, não a defende e ainda contribui para o pântano de qual esta teima em não emergir.
O antigo árbitro começa por discorrer sobre dificuldades
inerentes à tarefa de arbitrar um jogo de futebol. Evoca a pressão a que os
árbitros estão sujeitos e reduz a contestação do momento (Taremi e a propensão
para a simulação de grandes penalidades) a uma moda, atribuindo a celeuma à carneiragem.
Os adeptos em geral falam de um tema porque outros falaram antes, e não por
existir de facto um jogador useiro e vezeiro em se deixar cair nas áreas
adversárias e a beneficiar com isso.
Duarte Gomes não percebe, não quer perceber ou finge que não
percebe que defender a arbitragem seria identificar o problema, denunciá-lo e
propor medidas para mitigá-lo ou mesmo eliminá-lo. Prefere reduzir a questão a
uma moda do foro comunicacional, e isto explica muita coisa.
O relambório continua com uma explicação, em abstracto,
sobre grandes penalidades, seguida do argumento mais do que repisado do
contraste entre a teoria e a prática, e culmina com a extraordinária conclusão:
“Há lances no limite, que são quase impossíveis de catalogar com honestidade.
Aí vale a interpretação e bom senso de quem decide, que partir sempre da
seguinte premissa: Qual é a decisão que o futebol espera, neste lance?”
E está explicado. Os árbitros – incluindo vídeoárbitros –
não são, afinal, enganados por Taremi. Limitam-se a considerar “no limite” os
lances em que Taremi se atira para o chão, a não os “catalogar com honestidade”
e a se perguntarem “que decisão espera o futebol português, neste lance?”. E
décadas de futebol português demonstram inequivocamente que, “na dúvida”, nada
se deve esperar além de benefício para o Porto.
Duarte Gomes, se pretendesse mesmo defender a arbitragem,
estaria na linha da frente do combate aos que fazem da simulação uma arte,
propondo e defendendo medidas punitivas sérias para os prevaricadores, como
aquelas existentes em Inglaterra, por exemplo.
Ao invés, opta pela desculpabilização habitualmente presente
no discurso corporativista da arbitragem portuguesa, talvez caindo nas boas
graças daqueles agora com um apito na boca, os quais, ao deixarem-se enganar
continuadamente, permanecerão alvos preferenciais da crítica dos adeptos. E
como não há realmente quem defenda a arbitragem – nem os próprios se defendem –
perdurará a pressão e a coacção, havendo quem o faça com mestria, até porque não
olha a meios para atingir os fins.
P.S.: Taremi deixa-se cair muitas vezes nas áreas
adversárias e beneficia com isso. As pessoas notam e criticam. Um responsável
da comunicação do Porto aproveita para se vitimizar e tenta, com isso,
condicionar as arbitragens vindouras. E a comunicação social, recheada de
plumitivos, limita-se, acriticamente, a reproduzir as
declarações. E depois ainda aparecem estes Duartes a falar de modas.
Jornal O Benfica - 29/7/2022
Números da semana (84)
3,75
Nos embates de preparação para a nova época, o Benfica
marcou 3,75 golos por jogo. 10 jogadores fizeram o gosto ao pé. Gonçalo Ramos
foi o melhor marcador, com 3, seguido de Henrique Araújo, Rafa e Yaremchuk, com
2. Nos 15 golos marcados, houve 12 assistências por 11 autores, sendo que João
Mário foi o único a bisar;
4
O Benfica realizou 4 jogos na pré-temporada (além de, pelo
menos, um jogo treino). Os adversários foram Nice, Fulham, Girona e Newcastle.
Obteve 4 vitórias, marcou 15 golos e sofreu 3;
11
Grimaldo apontou o seu 11º golo neste estádio da luz e
passou a integrar o top25 de goleadores (incluindo particulares);
13
Zelão deixa o Benfica, aos 39 anos, após 13 temporadas de
águia ao peito. É uma das maiores figuras da história do voleibol benfiquista.
Ajudou à conquista de 7 Campeonatos Nacionais, 7 Taças de Portugal e 8
Supertaças. Obrigado!
18
Vlachodimos ascendeu à 18ª posição dos futebolistas com mais
jogos pela equipa de honra do Benfica neste estádio da Luz. Soma 89 partidas,
incluindo particulares;
17,95
Uma pessoa apresenta-se ao trabalho e a primeira coisa que
faz depois de aquecer é sprintar e, em três saltos apenas, atravessar 5
centímetros menos que o comprimento de um campo de voleibol. Pichardo é um
vencedor, um campeão olímpico e mundial e o Benfica tem um papel determinante
no sucesso deste extraordinário atleta;
28
Roger Schmidt utilizou 28 jogadores nos 4 jogos da
pré-época. Metade participou em todas as partidas. 10 dos utilizados perfizeram
o pleno da titularidade. Vlachodimos foi o que somou mais minutos (235), 2 mais
que o quarteto composto por Florentino, Grimaldo, Gilberto e Otamendi.
Seguem-se Gilberto, João Mário e Rafa (214), Enzo, Gonçalo Ramos e Neres (198) –
inclui tempos adicionais.
Jornal O Benfica - 29/7/2022
Números da semana (198)
1 Florentino é o novo recordista de jogos oficiais pela primeira equipa do Benfica no atual estádio da Luz entre os formados no Benfica Ca...
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