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O Benfica joga esta tarde na Suíça e qualquer razão é boa
para relembrar o primeiro desafio em terras helvéticas: foi há 61 anos, Benfica
3-2 Barcelona na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus. A partida com o
Girona é a 5ª frente a um clube espanhol na Suíça: depois do Barcelona
seguiram-se Saragoça (2004), Athletic Bilbao (2014) e Sevilha (2019). O triunfo
ante os andaluzes, por 1-0, foi mesmo a última vez que o Benfica jogou na Suíça,
somando 47 jogos no país, dos quais apenas 5 a contar para competições oficiais;
2
2 jogos, 2 vitórias, 8 golos marcados, 1 sofrido. E,
sobretudo, um futebol vibrante, intenso e marcadamente ofensivo. Os primeiros
sinais da era Roger Schmidt são muito positivos, entusiasmantes e prometedores.
Não passam de sinais nesta fase da pré-época, mas mais vale que sejam estes;
6
São, para já, 6 os marcadores de serviço. Gonçalo Ramos e
Rafa concretizaram 2 golos, Gilberto, Henrique Araújo, Otamendi e Yaremchuk
fizeram os restantes. Houve 7 assistências para golo de 7 autores;
Depois de Aarhus, KB Copenhaga, Vanlose, B1903 e FC
Copenhaga, segue-se o 6º adversário dinamarquês do Benfica em competições
oficiais, o Midtjylland. Nos 14 jogos disputados, o Benfica venceu 12 e empatou
2. Ou segue-se o AEK Larnaca, de Chipre. O único adversário cipriota do Benfica
nas provas europeias foi o Omonoia, em 1981, e venceu ambos os dois jogos;
25
Nos primeiros 2 jogos da temporada, Roger Schmidt utilizou
25 jogadores, 8 deles da formação. 17 participaram em ambas as partidas, sendo
que 10 foram titulares nas partidas com Nice e Fulham. 8 alinharam durante 94
minutos, 11 ao longo de 93 e 6 em 47;
62
Rafa chegou aos 62 golos pelo Benfica, incluindo jogos
particulares, passando a ser o 52º melhor marcador de sempre pela equipa de
honra do clube.
Jornal O Benfica - 22/7/2022
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