segunda-feira, 19 de julho de 2021

2021/22

Já com a época a dar os primeiros passos, terminámos a anterior com dois triunfos, atletismo e hóquei em patins feminino, esperados em função da respectiva hegemonia e competência dos plantéis. Que sirvam de mote para as muitas conquistas benfiquistas que todos desejamos em 2021/22.

A informação que tem sido veiculada oficial e oficiosamente deixa-me optimista. Muito carece ainda de confirmação, mas pelo que é possível antever, parece-me evidente que as nossas equipas estarão mais bem apetrechadas para os desafios que se avizinham. Já não estamos habituados a temporadas caracterizadas pelo insucesso, como foi o caso das nossas equipas masculinas, excepção à de voleibol, em 2020/21. É justo reconhecer que essa não é a norma no Sport Lisboa e Benfica na última década, pelo que não se tratará de benevolência, mas de uma visão realista, pensar que o rumo de triunfo não sofreu qualquer desvio, apenas um percalço.

Creio que a política seguida é, de forma genérica, a correcta, aliás trata-se mesmo da receita ideal em quaisquer circunstâncias: identificação dos pontos fortes e fracos, preservação dos primeiros, eliminação ou mitigação dos segundos, sempre com uma perspectiva de estabelecimento das bases de um futuro que se pretende vitorioso de forma regular.

Estou entusiasmado para 2021/22. Tudo indica que estaremos mais competitivos e, por isso, mais próximos de conquistarmos títulos.

P.S.: Euro (4): A participação benfiquista terminou. Vertonghen foi um esteio na defesa belga, Seferovic evidenciou-se na surpreendente Suíça, e Rafa, apesar de decisivo na única vitória portuguesa (participou nos três golos), ficou na bancada nos oitavos-de-final, vá-se lá perceber isto.

Jornal O Benfica - 9/7/2021

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