A suposta maldição de Béla Guttmann, se fosse hoje, seria apelidada de "fake news" e, por conseguinte, facilmente desmontável pelos factos.
Além de todos os depoimentos do húngaro após a saída do Benfica no final da temporada 1961/62, em que manifestou o seu apreço pelo clube e o desejo de novas conquistas benfiquistas (por exemplo, antes da final da TCE em 1963), sabemos, pelo próprio, ainda antes da final da Taça dos Campeões Europeus de 1962, que já decidira dar um novo rumo à sua carreira.
(Esta entrevista foi publicada em Abril de 1962 poucos dias depois do apuramento para a final da TCE em que o Benfica derrotou, por 5-3, o Real Madrid).
Autor ("110 Histórias à Benfica"; "Cheira Bem, Cheira a Lisboa"; "Plantel Glorioso"; "Assim Se Fez Glorioso"; "A Mística em Prosa"; "O Livro do Tri"; "Deixem-nos Sonhar"; 115 Anos Gloriosos"). Cronista (O Benfica; Dinheiro Vivo) e publicado anteriormente no Vida Económica, Diário de Notícias, Volta ao Mundo, Revista Expresso, Blizzard e Pickles. Comentador BTV. Contacto: joaotomaz77@gmail.com
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