Crónica publicada no Dinheiro Vivo. Também publicada, em papel, no suplemento que acompanha as edições do Diário de Notícias e Jornal de Notícias.
Autor ("110 Histórias à Benfica"; "Cheira Bem, Cheira a Lisboa"; "Plantel Glorioso"; "Assim Se Fez Glorioso"; "A Mística em Prosa"; "O Livro do Tri"; "Deixem-nos Sonhar"; 115 Anos Gloriosos"). Cronista (O Benfica; Dinheiro Vivo) e publicado anteriormente no Vida Económica, Diário de Notícias, Volta ao Mundo, Revista Expresso, Blizzard e Pickles. Comentador BTV. Contacto: joaotomaz77@gmail.com
segunda-feira, 26 de setembro de 2022
A selecção de todos nós – um slogan
Já há muitos anos que deixei de ter qualquer vínculo emocional à selecção portuguesa de futebol e não o tenho escondido no espaço público em que vou tendo voz. Adoro fases finais de competições de selecções, pura e simplesmente não torço por qualquer participante. A minha última grande alegria foi o golo de Rui Costa frente a Inglaterra no Euro’2004, e não o triunfo nas meias-finais que se seguiram ou qualquer jogo desde então, nem sequer o triunfo do Euro’2016, ao qual, infelizmente (?), reagi com indisfarçável indiferença.
Foi precisamente em 2004 que comecei a sentir algum distanciamento.
Retrospectivamente, julgo que houve várias razões a contribuírem para o que, na
altura, classifico agora, se tratou de uma mera embirração.
Fez-me alguma confusão o patriotismo de pacotilha, muito
impulsionado por campanhas de marketing da Federação ou de marcas cujo objetivo
último era vender os seus produtos, durante o evento organizado em Portugal.
Este manifestou-se sob diversas formas, cada uma mais ridícula do que a outra. O
exibicionismo da bandeira portuguesa em tudo o que era janela sem se cuidar de
notar, até demasiado tarde, que em vez dos castelos havia pagodes foi, talvez,
o expoente máximo da artificialidade daquele frenesim lusitano, cujo discurso
era repleto de tiques de linguagem comuns nas mais pobres mensagens
pró-nacionalismos.
Também alguma arrogância, reconheço, muito frequente entre
adeptos fanáticos por um clube, nos quais orgulhosamente me incluo. Ouvir gente
que não gosta de bola a discutir futebol em qualquer local e em qualquer
momento, para mais com certezas disto e daquilo, é de bradar aos céus.
E, mais importante, uma noção clara de que a selecção cada
vez menos me representava enquanto português. Vivíamos o tempo do apito
dourado, sentia asco por muitos dos protagonistas do futebol nacional,
incluindo alguns jogadores seleccionados, e até as chantagens emocionais de
Scolari, tão óbvias e infantis, para granjear o apoio do povo não me seduziam
minimamente, pelo contrário afastavam-me.
Nada disto é importante e só me dá vontade de rir quando
algumas pessoas, sabendo-me tão benfiquista e tão apaixonado por desporto,
reagem atonitamente perante a minha indiferença para com a selecção. Até é
relativamente simples: nada tenho contra ela, apenas não me diz respeito.
Desejo que tudo corra bem aos benfiquistas que a representam e é tudo.
Ora, isto para dizer que se o Rafa não quer ir à selecção,
então que não vá e nem tem nada por que se justificar.
E fica um convite à reflexão de quem entender que o deve
fazer: a esmagadora maioria dos benfiquistas que ouvi / li pronunciarem-se
sobre o assunto em público e em privado aclamaram Rafa pela decisão tomada.
Deveria dar que pensar.
Jornal O Benfica - 23/9/2022
Números da semana (92)
2
O Benfica conquistou a Supertaça de basquetebol (feminino)
pela 2ª vez;
13
Vitórias consecutivas do Benfica em competições oficiais
desde que a época começou. É apenas a 2ª vez que este registo é conseguido (em
1982/83 foram 15) e é a 12ª vez que o Benfica não perde qualquer partida nos
primeiros 13 “jogos oficiais”. No Campeonato são 7 triunfos (6ª vez), com um
saldo de 16 entre golos marcados e sofridos (19-3), o 2º melhor registo desde
1990/91;
22
Gonçalo Ramos bisou e passou a ser o segundo mais goleador
em competições oficiais pela equipa de honra do Benfica entre os membros do
atual plantel;
27
Competições nacionais consecutivas ganhas pelo Benfica na
vertente feminina do hóquei em patins. Desta feita foi a 9ª Supertaça;
E Henrique Araújo ganhou ritmo na B e bisou, passando a ser
o melhor marcador de sempre do Benfica pela equipa B na II Liga, com 27 golos;
30
Passados 30 anos, o Benfica voltou a ganhar a Supertaça de
andebol (feminino);
33
Rafa ascendeu à 7ª posição dos mais goleadores no actual
estádio da Luz, com 33 golos (incluindo particulares). É o 5º com mais
assistências para golo (26), o 11º em jogos (128) e o 13º em tempo de
utilização (8704 minutos – incluindo tempos adicionais). E passou a ser, a par
de Francisco Rodrigues, o 33º melhor marcador do Benfica no Campeonato Nacional
(46 golos). Em competições oficiais é o 37º, com 64 golos, tantos quanto os
marcados por Corona, mas em mais partidas;
11886
Grimaldo passou a ser, no atual plantel, o jogador com mais
tempo de utilização pela equipa principal no estádio da Luz. São 11886 minutos,
só superado por Luisão, Maxi Pereira, Pizzi e Cardozo. É, a par de Gaitán, o 9º
com mais jogos (incluindo particulares e tempos adicionais).
Jornal O Benfica - 23/9/2022
segunda-feira, 19 de setembro de 2022
Notas soltas
- O episódio da criança obrigada a despir a camisola do Benfica – ficando em tronco nu – para assistir ao jogo em Famalicão foi grotesco. Uma iniquidade sem nome. Um caso que deveria corar de vergonha todos os envolvidos, direta ou indiretamente, com maior ou menor responsabilidade no sucedido;
- Já é tempo de se acabar com os paternalismos e a
condescendência. A segurança naquela bancada em Famalicão nunca estaria posta
em causa por uma criança (ou quem quer que fosse) usar uma camisola do
adversário, mas por eventualmente haver imbecis que reagiriam violentamente ao
facto de uma criança (ou quem quer que fosse) usar uma camisola do adversário.
Penalizou-se a criança, para que os eventuais imbecis não dessem largas à sua
imbecilidade. Prefiro que se penalize os imbecis caso demonstrem, com
violência, que o são. E que sejam afastados dos estádios;
- Entretanto, passou em claro o penálti sobre Draxler em
Famalicão. O árbitro não viu e daí não vem mal ao mundo porque há VAR nos jogos
da Liga, mas o VAR também não viu. Este VAR chamava-se Fábio Melo, experiente
em não ver, como VAR, grandes penalidades evidentes a favor do Benfica. Cenário
dantesco: parelha de Fábios num jogo do Benfica. E não me acusem de dar ideias
ao Fontelas, cuja criatividade com o propósito que se sabe parece ser
ilimitada;
- E ganhámos. O começo está a ser bom;
- Assim como o início de época das restantes modalidades.
Vencemos as três supertaças disputadas até ao momento, acrescidas de um dos
dois restantes troféus que poderíamos ganhar para já. Parece-me evidente que,
na época passada, houve uma subida de competitividade generalizada das equipas
do Benfica. Fomos dominadores na vertente feminina, nos homens melhorámos
significativamente. A expectativa é que o sentido ascendente continue e os
primeiros passos em 2022/23 estão a confirmá-lo.
- Apreciei muito a abertura de espírito da direcção do Sport
Lisboa e Benfica na semana passada. O relatório e contas da SAD teve
apresentação pública e Rui Costa deu uma entrevista em que explicou com algum
detalhe a estratégia na última janela de transferências, ambas se constituindo
como actos de transparência importante. A entrevista teve ainda um carácter
inovador em Portugal, merecendo a iniciativa um forte aplauso.
Jornal O Benfica - 16/9/2022
Números da semana (91)
1
O Benfica venceu a 1ª edição da Elite Cup de hóquei em
patins (feminino);
5
Ao fim de 12 partidas, são 5 os jogadores que começaram
sempre na condição de titular: Odysseas; Grimaldo; Enzo Fernández; Florentino; Rafa
(ordenados por tempo de utilização, só Odysseas é totalista);
8
E mais uma conquista benfiquista, a 8ª Supertaça de hóquei
em patins, um troféu que fugia desde 2012, ano do último triunfo;
12
Vitórias consecutivas em competições oficiais desde o início
da temporada. É, para já, o 2º melhor registo de sempre, apenas superado pelos
15 triunfos em 1982/83;
50
Grimaldo chegou à meia centena de assistências para golo
pelo Benfica em jogos de competições oficiais;
80
Foram precisos 80 minutos em cada um dos 2 jogos da
Supertaça de andebol (2 prolongamentos em cada partida, nas meias-finais com o
FC Porto, na final com o Sporting), disputados em 2 dias consecutivos, para que
o Benfica conseguisse vencer de forma notável a Supertaça de andebol pela 7ª
vez (palmarés oficial), mesmo que se calhar tenha sido a 9ª (foi o caso na
opinião do autor desta coluna);
201
Odysseas Vlachodimos tornou-se no 96º jogador (10º
guarda-redes e 15º estrangeiro) na história do Benfica a alinhar pela equipa de
honra em duas centenas de partidas (incluindo particulares). Por ordem
crescente de jogos: Moreira, Quim, Preud’Homme, Bastos, António Martins,
Silvino, José Henrique, Costa Pereira e Bento foram os restantes guarda-redes a
representar a primeira equipa do Benfica em pelo menos 200 ocasiões;
265
Incluindo particulares, Rafa chegou às 265 partidas pelo
Benfica e integra agora o top 60 dos futebolistas com mais jogos na primeira
equipa.
Jornal O Benfica - 16/9/2022
terça-feira, 13 de setembro de 2022
De Veríssimo a Nobre, com pinceladas de Pacheco
Assim como até aos anos noventa do século passado poucos acreditavam na existência de planetas além do nosso sistema solar e no início deste mês já se havia descoberto 5157 exoplanetas, pode ser que, apesar de hoje ser uma hipótese pouco crível, talvez o Fábio Veríssimo ainda venha a apitar um jogo do Benfica em que não o prejudique. Fábio Veríssimo é, para o Benfica, uma verdadeira fava, e tal não se deve à origem latina do seu nome e apelido.
O homem é um péssimo árbitro. Do meu ponto de vista, ninguém
no seu perfeito juízo consegue justificar que apite jogos da Liga, quanto mais
o mistério insondável do estatuto de internacional que um dia alguém lhe
atribuiu, sabe-se lá como, com que critério ou motivação.
“O Veríssimo é Veríssimo.
O Veríssimo é Fábio”.
E o que dizer de António Nobre – de apelido? Esse pseudo
coiso preocupa-me. Terá sido um caso de catatonia sentado em frente a monitores
na cidade do futebol?
Que Veríssimo, o Fábio, perto de um lance sem que alguém lhe
obstruísse a vista, tenha transformado uma grande penalidade numa pretensa
simulação com direito a admoestação de amarelo, no caso o segundo e subsequente
expulsão, ninguém se admira. Afinal, é certo e sabido que se trata de um
árbitro horrível, com a agravante da propensão para a asneira inusitada,
espantosamente frequente em prejuízo do Benfica. Mas Nobre – de apelido – só
lhe faltaria um massagista para o ajudar a relaxar, e talvez um sumo de laranja
natural que a hidratação e a vitamina C são importantes, para desempenhar a
função de salva-Veríssimo com recurso a vídeo, zooms catitas e tantos ângulos
que esta gente quase se torna versada em geometria descritiva. E ainda assim
não viu o que todos, além da verdadeira fava, vimos.
Ponho-me no lugar do Gonçalo Ramos: ao invés de ser o herói cuja
acção resultou num penálti que poderia assegurar a vantagem no marcador, acabou
saindo cabisbaixo do relvado porque um incompetente assessorado por um inútil
assim o determinou. E não gosto da sensação.
Que mais tem a verdadeira fava de fazer para que pare de
prejudicar o Benfica? E que mais tem de deixar de fazer o Nobre – de apelido –
para que a arbitragem se torne numa vaga lembrança de tempos idos na sua vida,
para felicidade de todos nós?
Felizmente, ganhámos!
Já Álvaro Pacheco, treinador do Vizela celebrado pela
qualidade do futebol implementado no seu clube – esqueçam lá isso das trancas,
dos ferrolhos e do antijogo na Luz – e, por vezes, da boina, que disse
sentir-se pequenino por ter sido (bem assinalado!) um penálti contra a equipa
que orienta, deve agora sentir-se, apesar de eu não crer que o venha a admitir,
imensamente mínimo com a figurinha que fez naquela flash. Terá sido certamente
um momento infeliz e incaracterístico, mas tinha de ser assinalado, até para
memória futura, porque a passada, em casos de clube bem identificado, o
fairplay soou sempre a simpatia desmesurada, daquela que facilmente se confunde
com evidente servilismo.
O futebol português é uma festa.
Jornal O Benfica - 9/9/2022
Números da semana (90)
3
Notável a participação de Diogo Ribeiro no Campeonato do
Mundo juniores de natação. 3 medalhas de ouro, as 3 primeiras subidas ao lugar
cimeiro do pódio por um português na modalidade. 50 metros livre, 50 e 100
metros mariposa. E ainda estabeleceu o novo recorde do mundo nos 50 metros
mariposa neste escalão (22,96 segundos). Recorde-se que há poucas semanas, no
Campeonato da Europa (seniores), o nadador do Benfica conquistara o bronze;
10
O Benfica completou 10 jogos em competições oficiais na
presente temporada, perfazendo o pleno de triunfos, que só havia acontecido em
1982/83. Além da época de estreia de Eriksson no clube, só noutras 3 o Benfica
venceu pelo 9 vezes na primeira dezena de “jogos oficiais”;
20
Grimaldo atingiu a marca das 20 assistências para golo no
actual estádio da Luz (incluindo jogos particulares). É o 7º melhor neste
ranking;
50
Gilberto chegou aos 50 jogos pelo Benfica no Campeonato
Nacional;
62
Rafa marcou o seu 62º golo pelo Benfica em “jogos oficiais”,
igualando o registo de Salvio, mas em menos 30 jogos e sem grandes penalidades.
É o 37º melhor marcador de sempre. Na Liga dos Campeões soma 7 golos e só 9
futebolistas do Benfica foram mais concretizadores na prova (o líder Eusébio
apontou 46). Neste estádio da Luz foi autor de 32 golos (incluindo jogos
particulares) e é o 7º mais goleador;
95
Odysseas passou a ser o 15º futebolista com mais jogos pelo
Benfica no actual estádio da Luz. É o 12º em tempo de jogo;
2027
Excelente notícia a renovação dos contratos até 2027 com
António Silva e Henrique Araújo, simultaneamente promissores e certezas pelo
contributo válido no presente e por tudo terem para evoluírem muito mais.
Jornal O Benfica - 9/9/2022
segunda-feira, 5 de setembro de 2022
Crescer ainda mais
Terá sido poucos meses antes do decreto de pandemia. Noite de semana invernosa, jogo da Taça da Liga. E lá estava ele, no seu cativo no piso 1 do estádio da Luz, o carinhosamente conhecido por “Ti Emílio” em grande forma para apoiar o nosso Benfica. Teria uns 98 anos. Tomara eu e qualquer um de nós, naturalmente. Que mais poderemos ambicionar de uma vida dedicada ao Benfica do que saúde e disposição em tão provecta idade para sair de casa à noite, por fria e chuvosa que seja, e rumar ao estádio da Luz?
Emílio Andrade Júnior, nascido em 1921, foi feito sócio do
Sport Lisboa e Benfica aos 12 anos, em janeiro de 1934, não havia ainda
Campeonato Nacional. Na semana em que, nos cartões, o número de sócio do
Benfica ultrapassou os trezentos mil, sabendo-se que seremos à volta de 267 mil
sócios activos, é interessante revisitar o passado para que nos apercebamos
ainda melhor de quão extraordinária é, no presente, a grandeza da massa
associativa do clube.
No final da temporada 1933/34, o Sport Lisboa e Benfica
tinha 4314 associados. Em relação ao ano anterior houve um aumento de 499
sócios, entre os quais constava o então jovem Emílio, sendo que cerca de 35% da
massa associativa pertencia às categorias menores ou infantis. E o peso das
receitas de quotização era enorme, correspondendo a quase metade do total das
receitas angariadas pelo clube nesse exercício económico (48,7%).
A comparação com os tempos actuais, ao nível da estrutura
das receitas, é inútil, mas é interessante observar a estratificação dos sócios
do clube, agora e então. No final de 2020/21, os sócios menores de 18 anos
perfaziam 26% de toda a massa associativa benfiquista, um peso menor do que em
1934, mas ainda assim muitíssimo significativo.
Agora, como desde sempre, muitos dos jovens sócios deixam de
o ser a partir dos 14 anos, idade em que termina a isenção do pagamento de
quota nos casos em que o pai ou a mãe são sócios. Ou ainda quando deixam de
praticar desporto no clube. O grande desafio neste domínio é aumentar a
capacidade de retenção de sócios e tem sido visível o esforço do clube nesse
sentido, com o lançamento de novas categorias como o “sócio família”, por
exemplo.
A dimensão da massa associativa do Sport Lisboa e Benfica
estabilizou no patamar acima dos 200 mil sócios, algo impensável há escassos
vinte e cinco anos. Mas será uma ilusão pensar-se que temos potencial para
mais? Eu acredito que sim, temos e não é pouco.
Façamos todos um esforço junto de familiares, amigos e
conhecidos para que cresçamos ainda mais. E se o benfiquismo não chegar,
demonstremos o racional económico. Veja-se o meu caso, sócio há mais de 45
anos, número 6460: muito frequentemente, “não pago” quotas do Benfica, pois utilizo
sempre o saldo acumulado na carteira virtual via descontos proporcionados pelo
facto de ser sócio do Benfica. Feitas as contas, ajudo o Benfica de borla. E
não há dinheiro que pague as alegrias que o Benfica nos dá.
Jornal O Benfica - 2/9/2022
Números da semana (89)
1
O Benfica é líder isolado à 4ª jornada;
2
O Benfica venceu a Supertaça de futebol (feminino) pela 2ª
vez;
8
Pela 2ª vez apenas, o Benfica venceu todos os primeiros 8
jogos oficiais da temporada. A única época em que havia conseguido este registo
fora 1982/83, a primeira de Eriksson no clube. Ao fim dos 8 jogos, Gonçalo
Ramos é o melhor marcador com 6 golos e Neres quem mais assistiu, com 5
passes/cruzamentos para golo. Morato e Odysseas são os únicos totalistas, com
772 minutos jogados (inclui tempos adicionais). Além deste duo, Enzo,
Florentino, Grimaldo, Gonçalo Ramos, João Mário e Rafa foram os restantes
utilizados em todas as partidas;
20
Gonçalo Ramos atingiu as duas dezenas de golos pela equipa
de honra do Benfica em competições oficiais, passando a ser o 2º mais goleador
no atual plantel. Rafa lidera este item com 61 golos;
101
Faleceu, aos 101 anos, o sócio nº1, Emílio Andrade Júnior,
Ti Emílio para os muitos que tiveram o prazer de o conhecer;
235
Rafa chegou aos 235 jogos em competições oficiais pelo
Benfica, igualando o registo de Jaime Graça e passando a figurar no top50;
500
Jogos da equipa de honra do Benfica neste estádio da Luz
(incluindo particulares). 73% de vitórias, 15,2% de empates, 11,8% de derrotas,
2,22 golos marcados por jogo e 0,73 golos sofridos por jogo. Luisão é o
recordista de jogos (273), Cardozo o mais goleador (109) e Gaitán (56) quem
mais assistiu para golo;
300000
O número de cartão de sócio do Sport Lisboa e Benfica chegou
aos 300000. É impressionante, mesmo sabendo-se que os sócios ativos rondem os
267000, por si só deveras impressionante também (a última renumeração foi em
2015).
Jornal O Benfica - 02/09/2022
Números da semana (194)
1 O Benfica é campeão nacional de duatlo em masculinos e femininos; Mariana Vargem é campeã nacional de triatlo; 13 Di María passou ...
-
Há os estúpidos, há os maldosos e há os estúpidos que são maldosos e vice-versa, agora escolha o leitor. Lanço este desafio referindo-me ao ...
-
Começo por saudar todos os consócios que receberão, este ano, os anéis de platina e emblemas de dedicação. Nunca celebrei efusivamente o m...
-
Crónica publicada no Dinheiro Vivo . Também publicada, em papel, no suplemento que acompanha as edições do Diário de Notícias e Jornal de N...