segunda-feira, 26 de setembro de 2022

O triunfo dos imbecis

Crónica publicada no Dinheiro Vivo. Também publicada, em papel, no suplemento que acompanha as edições do Diário de Notícias e Jornal de Notícias.

A selecção de todos nós – um slogan

Já há muitos anos que deixei de ter qualquer vínculo emocional à selecção portuguesa de futebol e não o tenho escondido no espaço público em que vou tendo voz. Adoro fases finais de competições de selecções, pura e simplesmente não torço por qualquer participante. A minha última grande alegria foi o golo de Rui Costa frente a Inglaterra no Euro’2004, e não o triunfo nas meias-finais que se seguiram ou qualquer jogo desde então, nem sequer o triunfo do Euro’2016, ao qual, infelizmente (?), reagi com indisfarçável indiferença.

Foi precisamente em 2004 que comecei a sentir algum distanciamento. Retrospectivamente, julgo que houve várias razões a contribuírem para o que, na altura, classifico agora, se tratou de uma mera embirração.

Fez-me alguma confusão o patriotismo de pacotilha, muito impulsionado por campanhas de marketing da Federação ou de marcas cujo objetivo último era vender os seus produtos, durante o evento organizado em Portugal. Este manifestou-se sob diversas formas, cada uma mais ridícula do que a outra. O exibicionismo da bandeira portuguesa em tudo o que era janela sem se cuidar de notar, até demasiado tarde, que em vez dos castelos havia pagodes foi, talvez, o expoente máximo da artificialidade daquele frenesim lusitano, cujo discurso era repleto de tiques de linguagem comuns nas mais pobres mensagens pró-nacionalismos.

Também alguma arrogância, reconheço, muito frequente entre adeptos fanáticos por um clube, nos quais orgulhosamente me incluo. Ouvir gente que não gosta de bola a discutir futebol em qualquer local e em qualquer momento, para mais com certezas disto e daquilo, é de bradar aos céus.

E, mais importante, uma noção clara de que a selecção cada vez menos me representava enquanto português. Vivíamos o tempo do apito dourado, sentia asco por muitos dos protagonistas do futebol nacional, incluindo alguns jogadores seleccionados, e até as chantagens emocionais de Scolari, tão óbvias e infantis, para granjear o apoio do povo não me seduziam minimamente, pelo contrário afastavam-me.

Nada disto é importante e só me dá vontade de rir quando algumas pessoas, sabendo-me tão benfiquista e tão apaixonado por desporto, reagem atonitamente perante a minha indiferença para com a selecção. Até é relativamente simples: nada tenho contra ela, apenas não me diz respeito. Desejo que tudo corra bem aos benfiquistas que a representam e é tudo.

Ora, isto para dizer que se o Rafa não quer ir à selecção, então que não vá e nem tem nada por que se justificar.

E fica um convite à reflexão de quem entender que o deve fazer: a esmagadora maioria dos benfiquistas que ouvi / li pronunciarem-se sobre o assunto em público e em privado aclamaram Rafa pela decisão tomada. Deveria dar que pensar.

Jornal O Benfica - 23/9/2022

Números da semana (92)

2

O Benfica conquistou a Supertaça de basquetebol (feminino) pela 2ª vez;

13

Vitórias consecutivas do Benfica em competições oficiais desde que a época começou. É apenas a 2ª vez que este registo é conseguido (em 1982/83 foram 15) e é a 12ª vez que o Benfica não perde qualquer partida nos primeiros 13 “jogos oficiais”. No Campeonato são 7 triunfos (6ª vez), com um saldo de 16 entre golos marcados e sofridos (19-3), o 2º melhor registo desde 1990/91;

22

Gonçalo Ramos bisou e passou a ser o segundo mais goleador em competições oficiais pela equipa de honra do Benfica entre os membros do atual plantel;

27

Competições nacionais consecutivas ganhas pelo Benfica na vertente feminina do hóquei em patins. Desta feita foi a 9ª Supertaça;

E Henrique Araújo ganhou ritmo na B e bisou, passando a ser o melhor marcador de sempre do Benfica pela equipa B na II Liga, com 27 golos;

30

Passados 30 anos, o Benfica voltou a ganhar a Supertaça de andebol (feminino);

33

Rafa ascendeu à 7ª posição dos mais goleadores no actual estádio da Luz, com 33 golos (incluindo particulares). É o 5º com mais assistências para golo (26), o 11º em jogos (128) e o 13º em tempo de utilização (8704 minutos – incluindo tempos adicionais). E passou a ser, a par de Francisco Rodrigues, o 33º melhor marcador do Benfica no Campeonato Nacional (46 golos). Em competições oficiais é o 37º, com 64 golos, tantos quanto os marcados por Corona, mas em mais partidas;

11886

Grimaldo passou a ser, no atual plantel, o jogador com mais tempo de utilização pela equipa principal no estádio da Luz. São 11886 minutos, só superado por Luisão, Maxi Pereira, Pizzi e Cardozo. É, a par de Gaitán, o 9º com mais jogos (incluindo particulares e tempos adicionais).

Jornal O Benfica - 23/9/2022

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Notas soltas

- O episódio da criança obrigada a despir a camisola do Benfica – ficando em tronco nu – para assistir ao jogo em Famalicão foi grotesco. Uma iniquidade sem nome. Um caso que deveria corar de vergonha todos os envolvidos, direta ou indiretamente, com maior ou menor responsabilidade no sucedido;

- Já é tempo de se acabar com os paternalismos e a condescendência. A segurança naquela bancada em Famalicão nunca estaria posta em causa por uma criança (ou quem quer que fosse) usar uma camisola do adversário, mas por eventualmente haver imbecis que reagiriam violentamente ao facto de uma criança (ou quem quer que fosse) usar uma camisola do adversário. Penalizou-se a criança, para que os eventuais imbecis não dessem largas à sua imbecilidade. Prefiro que se penalize os imbecis caso demonstrem, com violência, que o são. E que sejam afastados dos estádios;

- Entretanto, passou em claro o penálti sobre Draxler em Famalicão. O árbitro não viu e daí não vem mal ao mundo porque há VAR nos jogos da Liga, mas o VAR também não viu. Este VAR chamava-se Fábio Melo, experiente em não ver, como VAR, grandes penalidades evidentes a favor do Benfica. Cenário dantesco: parelha de Fábios num jogo do Benfica. E não me acusem de dar ideias ao Fontelas, cuja criatividade com o propósito que se sabe parece ser ilimitada;

- E ganhámos. O começo está a ser bom;

- Assim como o início de época das restantes modalidades. Vencemos as três supertaças disputadas até ao momento, acrescidas de um dos dois restantes troféus que poderíamos ganhar para já. Parece-me evidente que, na época passada, houve uma subida de competitividade generalizada das equipas do Benfica. Fomos dominadores na vertente feminina, nos homens melhorámos significativamente. A expectativa é que o sentido ascendente continue e os primeiros passos em 2022/23 estão a confirmá-lo.

- Apreciei muito a abertura de espírito da direcção do Sport Lisboa e Benfica na semana passada. O relatório e contas da SAD teve apresentação pública e Rui Costa deu uma entrevista em que explicou com algum detalhe a estratégia na última janela de transferências, ambas se constituindo como actos de transparência importante. A entrevista teve ainda um carácter inovador em Portugal, merecendo a iniciativa um forte aplauso.

Jornal O Benfica - 16/9/2022

Números da semana (91)

1

O Benfica venceu a 1ª edição da Elite Cup de hóquei em patins (feminino);

5

Ao fim de 12 partidas, são 5 os jogadores que começaram sempre na condição de titular: Odysseas; Grimaldo; Enzo Fernández; Florentino; Rafa (ordenados por tempo de utilização, só Odysseas é totalista);

8

E mais uma conquista benfiquista, a 8ª Supertaça de hóquei em patins, um troféu que fugia desde 2012, ano do último triunfo;

12

Vitórias consecutivas em competições oficiais desde o início da temporada. É, para já, o 2º melhor registo de sempre, apenas superado pelos 15 triunfos em 1982/83;

50

Grimaldo chegou à meia centena de assistências para golo pelo Benfica em jogos de competições oficiais;

80

Foram precisos 80 minutos em cada um dos 2 jogos da Supertaça de andebol (2 prolongamentos em cada partida, nas meias-finais com o FC Porto, na final com o Sporting), disputados em 2 dias consecutivos, para que o Benfica conseguisse vencer de forma notável a Supertaça de andebol pela 7ª vez (palmarés oficial), mesmo que se calhar tenha sido a 9ª (foi o caso na opinião do autor desta coluna);

201

Odysseas Vlachodimos tornou-se no 96º jogador (10º guarda-redes e 15º estrangeiro) na história do Benfica a alinhar pela equipa de honra em duas centenas de partidas (incluindo particulares). Por ordem crescente de jogos: Moreira, Quim, Preud’Homme, Bastos, António Martins, Silvino, José Henrique, Costa Pereira e Bento foram os restantes guarda-redes a representar a primeira equipa do Benfica em pelo menos 200 ocasiões;

265

Incluindo particulares, Rafa chegou às 265 partidas pelo Benfica e integra agora o top 60 dos futebolistas com mais jogos na primeira equipa.

Jornal O Benfica - 16/9/2022

terça-feira, 13 de setembro de 2022

De Veríssimo a Nobre, com pinceladas de Pacheco

Assim como até aos anos noventa do século passado poucos acreditavam na existência de planetas além do nosso sistema solar e no início deste mês já se havia descoberto 5157 exoplanetas, pode ser que, apesar de hoje ser uma hipótese pouco crível, talvez o Fábio Veríssimo ainda venha a apitar um jogo do Benfica em que não o prejudique. Fábio Veríssimo é, para o Benfica, uma verdadeira fava, e tal não se deve à origem latina do seu nome e apelido.

O homem é um péssimo árbitro. Do meu ponto de vista, ninguém no seu perfeito juízo consegue justificar que apite jogos da Liga, quanto mais o mistério insondável do estatuto de internacional que um dia alguém lhe atribuiu, sabe-se lá como, com que critério ou motivação.

“O Veríssimo é Veríssimo.

O Veríssimo é Fábio”.

E o que dizer de António Nobre – de apelido? Esse pseudo coiso preocupa-me. Terá sido um caso de catatonia sentado em frente a monitores na cidade do futebol?

Que Veríssimo, o Fábio, perto de um lance sem que alguém lhe obstruísse a vista, tenha transformado uma grande penalidade numa pretensa simulação com direito a admoestação de amarelo, no caso o segundo e subsequente expulsão, ninguém se admira. Afinal, é certo e sabido que se trata de um árbitro horrível, com a agravante da propensão para a asneira inusitada, espantosamente frequente em prejuízo do Benfica. Mas Nobre – de apelido – só lhe faltaria um massagista para o ajudar a relaxar, e talvez um sumo de laranja natural que a hidratação e a vitamina C são importantes, para desempenhar a função de salva-Veríssimo com recurso a vídeo, zooms catitas e tantos ângulos que esta gente quase se torna versada em geometria descritiva. E ainda assim não viu o que todos, além da verdadeira fava, vimos.

Ponho-me no lugar do Gonçalo Ramos: ao invés de ser o herói cuja acção resultou num penálti que poderia assegurar a vantagem no marcador, acabou saindo cabisbaixo do relvado porque um incompetente assessorado por um inútil assim o determinou. E não gosto da sensação.

Que mais tem a verdadeira fava de fazer para que pare de prejudicar o Benfica? E que mais tem de deixar de fazer o Nobre – de apelido – para que a arbitragem se torne numa vaga lembrança de tempos idos na sua vida, para felicidade de todos nós?

Felizmente, ganhámos!

Já Álvaro Pacheco, treinador do Vizela celebrado pela qualidade do futebol implementado no seu clube – esqueçam lá isso das trancas, dos ferrolhos e do antijogo na Luz – e, por vezes, da boina, que disse sentir-se pequenino por ter sido (bem assinalado!) um penálti contra a equipa que orienta, deve agora sentir-se, apesar de eu não crer que o venha a admitir, imensamente mínimo com a figurinha que fez naquela flash. Terá sido certamente um momento infeliz e incaracterístico, mas tinha de ser assinalado, até para memória futura, porque a passada, em casos de clube bem identificado, o fairplay soou sempre a simpatia desmesurada, daquela que facilmente se confunde com evidente servilismo.

O futebol português é uma festa.

Jornal O Benfica - 9/9/2022

Números da semana (90)

3

Notável a participação de Diogo Ribeiro no Campeonato do Mundo juniores de natação. 3 medalhas de ouro, as 3 primeiras subidas ao lugar cimeiro do pódio por um português na modalidade. 50 metros livre, 50 e 100 metros mariposa. E ainda estabeleceu o novo recorde do mundo nos 50 metros mariposa neste escalão (22,96 segundos). Recorde-se que há poucas semanas, no Campeonato da Europa (seniores), o nadador do Benfica conquistara o bronze;

10

O Benfica completou 10 jogos em competições oficiais na presente temporada, perfazendo o pleno de triunfos, que só havia acontecido em 1982/83. Além da época de estreia de Eriksson no clube, só noutras 3 o Benfica venceu pelo 9 vezes na primeira dezena de “jogos oficiais”;

20

Grimaldo atingiu a marca das 20 assistências para golo no actual estádio da Luz (incluindo jogos particulares). É o 7º melhor neste ranking;

50

Gilberto chegou aos 50 jogos pelo Benfica no Campeonato Nacional;

62

Rafa marcou o seu 62º golo pelo Benfica em “jogos oficiais”, igualando o registo de Salvio, mas em menos 30 jogos e sem grandes penalidades. É o 37º melhor marcador de sempre. Na Liga dos Campeões soma 7 golos e só 9 futebolistas do Benfica foram mais concretizadores na prova (o líder Eusébio apontou 46). Neste estádio da Luz foi autor de 32 golos (incluindo jogos particulares) e é o 7º mais goleador;

95

Odysseas passou a ser o 15º futebolista com mais jogos pelo Benfica no actual estádio da Luz. É o 12º em tempo de jogo;

2027

Excelente notícia a renovação dos contratos até 2027 com António Silva e Henrique Araújo, simultaneamente promissores e certezas pelo contributo válido no presente e por tudo terem para evoluírem muito mais.

Jornal O Benfica - 9/9/2022

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Crescer ainda mais

Terá sido poucos meses antes do decreto de pandemia. Noite de semana invernosa, jogo da Taça da Liga. E lá estava ele, no seu cativo no piso 1 do estádio da Luz, o carinhosamente conhecido por “Ti Emílio” em grande forma para apoiar o nosso Benfica. Teria uns 98 anos. Tomara eu e qualquer um de nós, naturalmente. Que mais poderemos ambicionar de uma vida dedicada ao Benfica do que saúde e disposição em tão provecta idade para sair de casa à noite, por fria e chuvosa que seja, e rumar ao estádio da Luz?

Emílio Andrade Júnior, nascido em 1921, foi feito sócio do Sport Lisboa e Benfica aos 12 anos, em janeiro de 1934, não havia ainda Campeonato Nacional. Na semana em que, nos cartões, o número de sócio do Benfica ultrapassou os trezentos mil, sabendo-se que seremos à volta de 267 mil sócios activos, é interessante revisitar o passado para que nos apercebamos ainda melhor de quão extraordinária é, no presente, a grandeza da massa associativa do clube.

No final da temporada 1933/34, o Sport Lisboa e Benfica tinha 4314 associados. Em relação ao ano anterior houve um aumento de 499 sócios, entre os quais constava o então jovem Emílio, sendo que cerca de 35% da massa associativa pertencia às categorias menores ou infantis. E o peso das receitas de quotização era enorme, correspondendo a quase metade do total das receitas angariadas pelo clube nesse exercício económico (48,7%).

A comparação com os tempos actuais, ao nível da estrutura das receitas, é inútil, mas é interessante observar a estratificação dos sócios do clube, agora e então. No final de 2020/21, os sócios menores de 18 anos perfaziam 26% de toda a massa associativa benfiquista, um peso menor do que em 1934, mas ainda assim muitíssimo significativo.

Agora, como desde sempre, muitos dos jovens sócios deixam de o ser a partir dos 14 anos, idade em que termina a isenção do pagamento de quota nos casos em que o pai ou a mãe são sócios. Ou ainda quando deixam de praticar desporto no clube. O grande desafio neste domínio é aumentar a capacidade de retenção de sócios e tem sido visível o esforço do clube nesse sentido, com o lançamento de novas categorias como o “sócio família”, por exemplo.

A dimensão da massa associativa do Sport Lisboa e Benfica estabilizou no patamar acima dos 200 mil sócios, algo impensável há escassos vinte e cinco anos. Mas será uma ilusão pensar-se que temos potencial para mais? Eu acredito que sim, temos e não é pouco.

Façamos todos um esforço junto de familiares, amigos e conhecidos para que cresçamos ainda mais. E se o benfiquismo não chegar, demonstremos o racional económico. Veja-se o meu caso, sócio há mais de 45 anos, número 6460: muito frequentemente, “não pago” quotas do Benfica, pois utilizo sempre o saldo acumulado na carteira virtual via descontos proporcionados pelo facto de ser sócio do Benfica. Feitas as contas, ajudo o Benfica de borla. E não há dinheiro que pague as alegrias que o Benfica nos dá.

Jornal O Benfica - 2/9/2022

Números da semana (89)

1

O Benfica é líder isolado à 4ª jornada;

2

O Benfica venceu a Supertaça de futebol (feminino) pela 2ª vez;

8

Pela 2ª vez apenas, o Benfica venceu todos os primeiros 8 jogos oficiais da temporada. A única época em que havia conseguido este registo fora 1982/83, a primeira de Eriksson no clube. Ao fim dos 8 jogos, Gonçalo Ramos é o melhor marcador com 6 golos e Neres quem mais assistiu, com 5 passes/cruzamentos para golo. Morato e Odysseas são os únicos totalistas, com 772 minutos jogados (inclui tempos adicionais). Além deste duo, Enzo, Florentino, Grimaldo, Gonçalo Ramos, João Mário e Rafa foram os restantes utilizados em todas as partidas;

20

Gonçalo Ramos atingiu as duas dezenas de golos pela equipa de honra do Benfica em competições oficiais, passando a ser o 2º mais goleador no atual plantel. Rafa lidera este item com 61 golos;

101

Faleceu, aos 101 anos, o sócio nº1, Emílio Andrade Júnior, Ti Emílio para os muitos que tiveram o prazer de o conhecer;

235

Rafa chegou aos 235 jogos em competições oficiais pelo Benfica, igualando o registo de Jaime Graça e passando a figurar no top50;

500

Jogos da equipa de honra do Benfica neste estádio da Luz (incluindo particulares). 73% de vitórias, 15,2% de empates, 11,8% de derrotas, 2,22 golos marcados por jogo e 0,73 golos sofridos por jogo. Luisão é o recordista de jogos (273), Cardozo o mais goleador (109) e Gaitán (56) quem mais assistiu para golo;

300000

O número de cartão de sócio do Sport Lisboa e Benfica chegou aos 300000. É impressionante, mesmo sabendo-se que os sócios ativos rondem os 267000, por si só deveras impressionante também (a última renumeração foi em 2015).

Jornal O Benfica - 02/09/2022

Números da semana (194)

1 O Benfica é campeão nacional de duatlo em masculinos e femininos; Mariana Vargem é campeã nacional de triatlo; 13 Di María passou ...