1.25 – golos por jogo de Darwin na Liga Europa. Cinco em quatro jogos na época de estreia são esclarecedores quanto ao enorme potencial do jovem uruguaio;
5
– Posição de Pizzi no ranking de goleadores benfiquistas na Liga Europa/Taça
UEFA. Soma sete golos, os mesmos que Saviola, mas em menos jogos. Nas
competições europeias, é o 11º melhor de sempre, marcou 12, tantos quanto Simão,
o 9º, João Pinto e Salvio;
7
– Triunfos nas primeiras nove jornadas do Campeonato Nacional. Os números não
dizem tudo, mas são factuais. Melhor só em onze das 86 edições anteriores (duas
nas últimas 30);
21
– Golos benfiquistas na Liga NOS em 2020/21. Só em seis temporadas, nas últimas
trinta, o Benfica marcou mais nas primeiras nove jornadas. Porém os onze golos
sofridos recomendam melhorias neste capítulo;
26
– Jogos consecutivos, na qualidade de visitado, sem conhecer a derrota na Liga
Europa. Um recorde da competição. Jorge Jesus liderou a equipa em 22 destas
partidas, nas quais se incluem duas relativas a meias-finais e quatro a
quartos-de-final, todas vitoriosas;
93.41
– Tempo de jogo (quatro minutos adicionais) quando Waldschmidt assinou o golo
(o sexto da conta pessoal) que valeu o triunfo frente ao Paços de Ferreira.
Imagine-se a celebração caso houvesse público no estádio...;
100
– Jogos de Rafa no Campeonato Nacional ao serviço do Benfica. O golo ao Paços
de Ferreira foi o seu 31º de águia ao peito na prova e guindou-o a 45º melhor
de sempre pelo clube. São números impressionantes, tendo em conta que não cobra
grandes penalidades e que foi titular em somente 72 partidas. Nos 151 jogos “oficiais”
pelo Benfica, leva 41 golos (55º), os mesmos de Gaitán, mas em menos 104 jogos;
Jornal O Benfica - 11/10/2020 (escrito anteriormente ao Standard Liège - Benfica)
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